E se…?
E se fosse o último?
Se fosse o último olhar, o último olá ou o último adeus?
Se fosse o último sorriso que darias? E se fosse o último sorriso que receberias?
Se fosse a última coisa que verias?
E se fosse o último beijo que darias? Ou o último beijo que receberias dessa pessoa?
Se fosse a última pessoa que irias ver?
Se fosse a última vez que verias certa pessoa?
Se fosse a última vez que estarias em casa?
E se fosse as últimas palavras que dirias a essa pessoa? Ou as últimas palavras que receberias de certa pessoa?
Se fosse a última vez que estarias com ela?
E se não a fosses ver mais, depois de saíres de casa onde ela ficou a chorar ou transtornada?
Se tivesse sido a última vez que lhe falaste, quando sais-te a gritar coisas nada agradáveis?
Se tivesse sido a última vez que estiveste com essa pessoa e ela estava profundamente chateada e magoada contigo, apesar de não teres dado importância à situação?
Se tivesse sido a última vez que estariam juntos e em vez de um “amo-te” ou alguma palavra carinhosa, tivesses ouvido um “odeio-te” ou “desaparece-me da frente”?
E se essa pessoa fosse das que mais amavas?
Se o tempo para demonstrares o teu amor, amizade ou apreço acabasse agora?
Terias feito tudo da melhor maneira?
Terias tentado com todas as tuas forças?
Terias dito o que sentes?
Terias dado prioridade aos sentimentos que verdadeiramente importam?
Terias dito o que realmente era importante que dissesses, ou o que era realmente importante que essa pessoa ouvisse ou ficasse a ter conhecimento?
Quantas sombras de arrependimento iriam permanecer contigo?
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